A famosa ópera de Mozart (“Uma Flauta Mágica” 1791) ganha adaptação de um grande nome do teatro contemporâneo, Peter Brook. Na versão de Brook o título sofre uma pequena alteração passando para “Uma Flauta Mágica”.
A curta-temporada do espetáculo estreia no dia 14 e fica em cartaz até dia 17 de setembro.
“Uma Flauta Mágica” estreou no Rio de Janeiro (dia 7 de setembro) sua turnê pela América Latina. A equipe passará pelo Brasil, Argentina, México, Chile e Uruguai.
O diretor inglês reduziu a duração da trama e aproximou o espectador do palco, em uma montagem despojada de grande efeitos, com adereços e cenários simples. A crítica foi positiva e classificou a obra de Brook como o caminho mais livre e depurado para a redução da ópera, permitindo acesso fácil à magia.
Peter Brook, 86 anos, é um dos mais aclamados diretores de teatro da atualidade. Dirigiu sua primeira montagem de Shakespeare, Rei João, em 1945 e introduziu na Inglaterra as peças de vanguarda de Jean Cocteau - A Máquina Infernal, de Jean-Paul Sartre - Círculo Vicioso e de Richard Strauss - Salomé.
Ficha técnica:
De: Wolfgang Amadeus Mozart
Adaptação: Peter Brook, Franck Krawczyk e Marie-Hélène Estienne
Encenação: Peter Brook
Piano (em alternância): Franck Krawczyk e Matan Porat
Trabalho corporal: Marcello Magni
Mestre de canto: Véronique Dietschy
Onde: Sesc Pinheiros – Teatro Paulo Autran: Rua Paes Leme, 195 – Pinheiros. Telefone: 3095-9400
Quanto: de R$8 a R$32.
Duração: 95 min
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