por Marina Novaes
Assim como muitos outros, a japonesa naturalizada brasileira Tomie Ohtake, é uma nikkei que alcançou destaque em sua área de atuação. Ela veio para São Paulo, em 1936, mas só iniciou sua carreira aos quarenta anos de idade. Pintora, gravadora e escultora exibiu sua primeira exposição no Museu de Arte Moderna. Tomie Ohtake também recebeu o prêmio melhor pintor do ano, em 1974 e 1979, e, em 1983, o prêmio personalidade artística do ano da Associação Paulista de Críticos de Arte. Em 1995 recebeu o Prêmio Nacional de Artes Plásticas do Ministério da Cultura. Em 2000, foi lançado

Atualmente, o Instituto apresenta uma exposição de Dias & Riedweg, com curadoria de Agnaldo Farias, que expressa alteridade por meio de vídeoinstalações e fotografias em torno do conceito de paraíso. Logo no começo a atenção é focada para várias maletas abertas, dentro delas há um vídeo mostrando cada maleta sendo passada de mão em mão.
Em um ambiente o público se surpreende com dois vídeos. Um deles apre

O segundo ambiente se inicia com um vídeo que mostra duas pessoas se ol

A exposição surpreende pelo fato de promover o inesperado. Geralmente as pessoas vão às exposições esperando ver quadros e esculturas, raramente vídeos e fotografias são expostos no lugar destes. Essa substituição costuma focar mais a atenção do público, além de facilitar o entendimento do que os artistas querem transmitir. Nunca tinha ouvido falar nesses artistas, mas a idéia que tive deles foi a de inovação, o que não poderia ser mais propício em uma era de tecnologias que nós estamos vivendo. Portanto, vale a pena conferir!
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